Com line-up recheado de estrelas da música alternativa, segunda edição
Final da Superliga reúne 2,5 mil atletas de todo o país
Cinco equipes de Rio Preto de Voleibol Adaptado estão participando neste fim de semana, de 27 a 31 de março, da Final Nacional da Superliga de Voleibol Adaptado – Melhor Idade, em Santa Fé do Sul. Cerca de 2.500 atletas, representando 36 municípios e aproximadamente 100 equipes de seis estados brasileiros, competirão em busca do título nacional.
“Estamos competindo com cinco equipes, nas categorias femininas 45+ e 68+ e na masculina 45+, 58+ e 68+. Nossa delegação conta com 50 pessoas entre atletas e comissão técnica e estamos confiantes”, destacou coordenadora da terceira idade, Cibele Teixeira.
A etapa final foi antecedida pelas fases regionais e estaduais, onde apenas os mais bem classificados garantiram sua vaga na Final Nacional. São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Minas Gerais e Tocantins são os estados representados nesta competição.
A final nacional foi dividida em duas categorias, Série Ouro e Série Prata, abrangendo atletas com idade mínima de 45 anos.
“Atividade física para a melhor idade é essencial. Esses nossos atletas são extremamente ativos e participativos. A cada competição eles se superaram, sejam nos resultados ou na alegria”, destacou o secretário de Esportes, Fábio Marcondes.
A cerimônia de abertura foi realizada na noite de quarta-feira, dia 27 de março, no Ginásio Municipal de Esportes Antonio Ramon do Amaral.
O chefe de departamento de Esportes, Paulo Estevão, destacou a importância das competições para os atletas. “Aqui temos a oportunidade de socializar, de rever amigos, sem deixar de lado a garra e a vontade de competir. Saimos daqui renovados”, disse.
As partidas serão realizadas de 28 a 31 de março, a partir das 8h, no Ginásio Municipal de Esportes Antonio Ramon do Amaral, Centro Olímpico, quadras das escolas municipais Thereza Siqueira Mendes, Agnes Rondon Ribeiro, Benedicto de Lima e Elisabeth Maria Cavaretto de Almeida. A entrada é gratuita.
Sobre o voleibol adaptado
O jogo possui semelhanças com o vôlei convencional, mas suas regras variam conforme as necessidades específicas. Em determinadas partidas, fica vedado o salto para repassar a bola ao time adversário, a fim de evitar impactos prejudiciais às articulações.
O número máximo de toques pode chegar a seis e é permitido que a bola toque o solo antes de ser recebida. Além disso, também há a possibilidade de realizar o saque por baixo.
A característica principal desse estilo de voleibol é a leveza com a qual os jogadores encaram seus desafios. A amizade e até mesmo histórias de amor prevalecem entre as disputas, que são realizadas com respeito, empatia e muita força de vontade. Mas nada tira o foco da quadra e do empenho das equipes para saírem vitoriosas.
Sobre a CBVA
A Confederação Brasileira de Voleibol Adaptado (CBVA) é a entidade responsável pela organização e promoção de competições de voleibol para a terceira idade em todo o país. Seu objetivo é incentivar a prática esportiva entre os idosos, promovendo o bem-estar físico e mental, além de fortalecer os laços sociais e a inclusão na sociedade.
Jaqueline Barros/SMCS – REDAÇÃO ENTRECIDADES